“Família de um só também é família.”
Sim, pessoas solteiras podem adotar no Brasil. A lei não exige casamento ou união estável.
Cada vez mais homens e mulheres solteiros têm se tornado pais e mães adotivos, oferecendo lares cheios de afeto.
Sim. A legislação brasileira não exige que a pessoa seja casada ou viva em união estável para adotar. Pessoas solteiras, separadas ou viúvas também podem se candidatar ao processo de adoção. O que importa é a capacidade de oferecer cuidado, estabilidade e afeto a uma criança ou adolescente.
Nos últimos anos, tem crescido o número de adoções feitas por pessoas solteiras, especialmente na adoção tardia. Muitos desses pais ou mães relatam que a decisão foi transformadora: mesmo com os desafios, a experiência trouxe plenitude e um sentido profundo de família.
Especialistas destacam que, assim como em qualquer caso, a preparação inclui cursos, entrevistas e avaliações conduzidas pela Vara da Infância. Mas o recado é claro: o amor de um só também é suficiente para mudar o destino de uma criança — e famílias podem ser formadas de diferentes maneiras.