“O tempo varia, o amor não.”

O tempo de espera depende do perfil escolhido e da agilidade do Judiciário local. Famílias abertas para adoção tardia geralmente enfrentam filas mais curtas.
A transparência no processo tem avançado, mas ainda existem variações regionais.

O tempo de espera para uma adoção no Brasil varia bastante e depende de fatores como o perfil da criança desejada e a dinâmica do Judiciário em cada região. Famílias que buscam bebês costumam enfrentar filas mais longas, já que a procura é muito maior do que a oferta. Por outro lado, quem se abre para a adoção tardia encontra menos pretendentes e, muitas vezes, um caminho mais curto até a chegada do filho.

Após a habilitação, que inclui entrevistas, cursos e avaliações, a família entra no Cadastro Nacional de Adoção. A partir daí, o tempo até a chamada depende da compatibilidade entre o perfil aceito pelos pretendentes e as crianças disponíveis. Em alguns casos, a espera pode ser de meses; em outros, de anos.

Apesar da incerteza quanto ao prazo, especialistas lembram que cada etapa é importante para preparar pais e filhos para esse encontro. O tempo pode variar, mas o que não muda é o significado da decisão: oferecer um lar definitivo e transformar para sempre a vida de uma criança.

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